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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

BANDA MARCIAL DOS FUZILEIROS NAVAIS







 Apresentação da Banda Marcial dos Fuzileiros Navais

 





Banda Marcial dos Fuzileiros Navais
No dia 7 de março de 1808, aportavam ao Rio de Janeiro os navios que traziam a Família Real e as cortes lusas. 

A Brigada Real da Marinha - origem dos atuais Fuzileiros Navais - que acompanhou a corte, tão logo desembarcou, realizou um desfile, tendo à frente suas bandas de música e marcial, trajando uniformes vistosos e executando dobrados vibrantes.


Na música marcial encontra-se a essência de todas as bandas. A Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais mantém, com inegável orgulho, a tradição dos desfiles e apresentações públicas, nas quais, cerca de 130 militares realizam, com grande precisão, simétricas e criativas evoluções.
Considerada uma das maiores bandas marciais do mundo, distingue-se pela presença de gaitas escocesas (gaitas de fole) entre seus instrumentos musicais, desde 1951, quando a Guarnição do Cruzador "Tamandaré", recém incorporado à Marinha Brasileira, presenteou a Banda Marcial com 16 Gaitas Escocesas, em agradecimento ao Corpo de Fuzileiros Navais, que ofertara ao navio a Bandeira Brasileira. Em sua composição encontra-se: bombos, taróis, caixas de guerra, surdos, pratos, pífaros, cornetas de 1a voz, cornetas de 2a voz e cornetas-baixo.






Marinha participa da operação no Complexo do Alemão com mais de 100 fuzileiros

A Marinha do Brasil disponibilizou 106 fuzileiros navais para combate em terreno e apoio logístico na guerra ao tráfico no Rio de Janeiro. Só na incursão deste domingo no Complexo do Alemão foram utilizados quatro Clanfis, cinco M113 e quatro Piranhas, que são os diferentes tipos de blindados da corporação.
"O objetivo desses veículos é fazer o desembarque dos policiais e passar pelos obstáculos", explicou o capitão de mar-e-guerra Carlos Chagas Vianna, comandante do Batalhão Logístico dos Fuzileiros Navais.

 


De acordo com ele, o Clanfi e o M113 já foram utilizados na Operação Rio, em 1994. "A diferença é que pela primeira vez eles foram utilizados no apoio logístico aos policiais", disse Vianna.
Carlos Chagas afirmou ainda que, desde o primeiro dia de combate, houve uma integração muito boa entre todos que estão trabalhando na ação e que "o que facilita é que todos querem acertar".


Os fuzileiros navais chegaram para dar apoio às polícias civil e militar na quinta-feira (25).

A operação policial iniciada nesta manhã conta com a participação de cerca de 2.000 homens das polícias militar, civil e federal, além de soldados do Exército e da Marinha. Também atuam no Complexo do Alemão mais de 15 blindados da Marinha e 12 da PM.

Fuzileiros Navais nas eleições do Haiti



O Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais fica na Base de Fuzileiros Navais no Haiti Acadêmica Raquel de Queiroz, uma das bases que compõe o complexo militar denominado Campo Charlie. Fica ao lado da Base General Bacelar e, como cumprem missões integrados ao Batalhão Brasileiro e o uniforme camuflado e bem semelhante (mas note que a padronagem é diferente), passam muitas vezes despercebidos.

E outra coisa que ajuda a confundir pois nós brasileiros não estamos acostumados, é a denominação internacional usada pela ONU que chama nosso Batalhão do Exército de Batalhão de Fuzileiros de Operações de Paz. Fuzileiro é o nome genérico do soldado de Infantaria mas, para o leigo, sempre associa esse termo aos Fuzileiros Navais de nossa Marinha, corporação já com 201 anos de bons serviços.

 
As fotos enviadas pela Comunicação Social são dos nossos Fuzileiros navais fazendo a segurança do Centro de Tabulação de Votos em SONAPI, Distrito Industrial de PaP onde existem 33 indústrias.

Como sabem, dia 19 de abril, tivemos eleições para o Senado do Haiti e agora, estamos fazendo a segurança dessa apuração de votos.
 
Outra coisa que ajuda a diferenciar esses homens do mar são suas viaturas importadas, no caso, o blindado usado por eles é o VBTP (Veículo Blindado de Transporte Pesado) PIRANHA.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

7 DE MARÇO, DIA DO FUZILEIRO NAVAL

 
Os Fuzileiros Navais são uma força integrante da Marinha do Brasil, responsável pela segurança de assuntos que dizem respeito aos interesses navais do País. Prontos para entrar em ação em terra ou na água, também são chamados de “Anfíbios”.

Mesmo um país pacífico como o Brasil precisa de uma tropa capaz de agir com rapidez diante de qualquer emergência. Principalmente se pensarmos na extensão de nosso litoral e nas nossas grandes redes hidrográficas. Aí entra a competência dos Fuzileiros Navais.



As primeiras tropas do mar vieram para o Brasil em 1808, junto com a Família Real Portuguesa. Receberam vários nomes até que fosse mantida, a partir de 1932, a denominação de Corpo de Fuzileiros Navais.

Ao longo da história, a participação de soldados-marinheiros pontuou vários episódios, como as batalhas pela Independência da República, as campanhas do Prata e a Segunda Guerra Mundial.
Nos conflitos mais recentes, os Fuzileiros Navais foram designados como Observadores Militares das Organizações das Nações Unidas (ONU) em El Salvador, Moçambique, Honduras, Bósnia, Ruanda, Peru e Equador. Participaram também da Força de Paz em Angola.


Ser Fuzileiro Naval requer resistência física. São realizados muitos treinamentos rigorosos e o desempenho nas atividades conta como ponto para a ascensão na carreira.
A conduta dos oficiais e dos praças também é observada para critérios de promoção e de participação em cursos e especializações, por exemplo. Isto exige dos Fuzileiros um bom histórico profissional e moral.
Lema: “Ad sumus”. Esta expressão latina significa muito mais do que seu sentido literal, “estamos presentes”. A mensagem é estar sempre a postos, preparados para defender a segurança, o patrimônio e a integridade da Nação.
Para se tornar um Fuzileiro Naval, pode-se optar pela carreira oficial ou de praça. Entrar no Corpo de Praças de Fuzileiros Navais requer um concurso com exames de saúde, suficiência física e escolaridade, que inclui conteúdos até a 8ª série, além de testes psicológicos e outras exigências.
Já os Oficiais Fuzileiros Navais compreendem três quadros: Quadro de Oficiais Fuzileiros Navais (FN), Quadro Complementar de Oficiais Fuzileiros Navais (QC-FN) e Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais(A-FN).
Fazem parte do quadro Oficial os Fuzileiros Navais que vêm da Escola Naval e passam em concurso público. O quadro Complementar é composto por Oficiais com nível universitário. O quadro Auxiliar pode ser preenchido por Oficiais do Corpo de Praças de Fuzileiros Navais, que são transferidos através de concurso interno.

A Marinha já inspirou e faz parte de numerosas canções populares brasileiras. Desde Lamartine Babo, com “O Teu Cabelo Não Nega”, ou Braguinha, com “Tem Marujo no Samba”, até a “Mulata Fuzileira”, de Hervê Cordovil e Paulo Netto, as marchinhas de carnaval lembraram com alegria os Fuzileiros Navais.
Até mesmo uma escola de samba do Rio de Janeiro resolveu homenageá-los. Foi a Acadêmicos do Salgueiro, em 1958, com o samba-enredo "Exaltação aos Fuzileiros Navais".